Acólitos visitam Xutos – No Presbitério

A pedido de muitas famílias e para que ninguém se chateie, posto agora a letra que é dedicada a mim, que apesar de já não exercer, ainda “não entreguei a carta de despedimento” e, por isso, ainda me considero do grupo. Creio que ninguém dos que já foram do grupo sente outra coisa que não orgulho de ter pertencido a tão nobre grupo e de ter cumprido tão ilustres funções. Tantas as histórias passadas, não só nos domingos e festividades como também nos passeios o que faz com que não sejam tarefas monótonas, mas sim pedaços que se enquadram nas boas partes da vida.
Voltando à letra, porque eu, segundo já me disseram, gosto de divagar muito e depois não se percebe nada do que digo, esta foca o trabalho numa fase mais avançada, já sem o Jorge no grupo e tendo eu as tarefas de acólito do livro e do altar e também de cerimoniário. Vamos lá a ver como é:

Já está tudo pronto
Até o missal romano
Que vai ser aberto
Pelo Adriano

Ele abre o livro
No sítio correcto
Chegar atrasado
Isso é o mais certo

E enquanto esperava
Pela hora certa
Reparou então
Que a porta estava aberta
E a missa a meio
E a missa a meio…

Estão todos à espera
Já no presbitério
E ele entra apressado
Desfaz o mistério

Ele abre o livro
No sítio correcto
Chegar atrasado
Isso é o mais certo

E enquanto esperava
Pela hora certa
Reparou então
Que a porta estava aberta
E a missa a meio
E a missa a meio…

E enquanto esperava
Pela hora certa
Reparou então
Que a porta estava aberta
E a missa a meio
E a missa a meio…

E a missa a meio…

Letra escrita por mim, mas ainda aberta a modificações, pois onde não encaixar bem com o original terá de se alterar.
O original, esse é o “Circo de Feras” do álbum com o mesmo nome dos Xutos & Pontapés de 1987. Acho que já se sabe o quão importante foi 1987…

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